sábado, 30 de outubro de 2010

Quimera


Descia, em tropel, abrindo a mata selvagem, a matilha de lágrimas, até o estuário da boca. Teus olhos fremiam, em badalos. O chão é que recolhia, no escuro advento do passado, a tua forma aquífera.


(VFM)

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