quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Soneto para um Amigo


Para Daniel Ottoni

Duas interrogações crescem enrugadas.
E são, quem sabe, perguntas sem respostas.
Dúvidas torcendo nas arquibancadas,
Curiosidades que nos são impostas.
Há um encontro. Há uma afinidade.
Encantos que tiramos de algum cofre.
Um Amigo que nos traz a felicidade
E abraça tudo que a gente sofre.
São lembranças que despertam por minuto
O que vivemos nas furnas do passado.
São palavras fazendo nossa história.
Ter um Amigo é ser absoluto?
Por certo, um futuro antecipado.
Ter um Amigo é se encher de glória?
(VFM)

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